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24 de jun. de 2011



Quantas vezes, nos últimos tempos, lemos, ouvimos e vemos notícias
de que jovens (ou nem tanto) invadem uma escola, uma associação,
ou universidade, matam indiscriminadamente professores e alunos e suicidam-
se em seguida?
Por trás daqueles atos, os jornais nos trazem explicações terríveis:
vítimas de brincadeiras infelizes, sem vez e sem voz, atormentados pelo
bullying no passado, praticam como vingança a extrema violência.
Nos países ditos “civilizados”, a situação é tão grave que se criam
campanhas e mais campanhas (livros, comerciais, jornais, tevê) a fim de
impedir o prosseguimento do bullying, sobretudo nas escolas.
A vítima fica com seqüelas emocionais muitas vezes para sempre
(há notícias de que muitas delas se tornam, elas próprias, os algozes); o
caso é tão grave nas escolas brasileiras que a Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo distribuiu, no início deste ano, um manual contra a
prática, chamado de “Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas
escolas e educar para a paz”.
Um comercial digno de lembrança (e com legendas em português),
feito no Canadá (“Palavras que machucam”), pode ser visto em www.
youtube.com/watch?v=sjCUd6QK6tM.
Mas nem sempre são apenas palavras; constrangimentos físicos, violências
múltiplas também se encontram no rol dos desatinos que são praticados
pelas pessoas que, perturbadas emocionalmente, investem contra aqueles
que se apresentam temerosos, mais frágeis, mais fracos ou sem defesa.
Piadas, apelidos, brincadeiras de mau gosto. Cerca de 60% das
crianças e dos adolescentes já foram vítimas dessa atitude infeliz; há
notícias, inclusive, de que professores contribuem para disseminar uma
humilhação sob a forma de apelidos ou gritos de guerra.
No mundo inteiro, há relatos de crianças e adolescentes que, para
se verem livres de tais atos, suicidam-se. Muitos outros, para fugir da situação
incômoda e do medo, drogam-se. Nos tempos de internet, aparece
uma outra modalidade: o cyberbullying.
Algumas vítimas reagem positivamente e conseguem sair do papel
de apenas vítimas. Outras precisam de auxílio terapêutico para o resto de
suas vidas.
É sobre isso que vamos escrever esta semana.
Veja mais alguns vídeos, comerciais e trabalhos sobre bullying no
Youtube. Há uma infinidade de campanhas publicitárias de outros países.

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